a flor que nunca foi hipótese









a flor que nunca foi hipótese
gancho arranjo adorno convite salada
aquela no meio do livro de história
há vinte anos vive a mesma época
borra de mofo letrinhas de mudar dias do texto
sempre jovem
espera a vez
bondoso o sol nos olhos rudes de quem apanha o livro caído e diz
VEJA SÓ
UM AMOR PERFEITO ENTRE GUERRAS MALACABADAS




Comentários